quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Diversidade: Imigração

Oficina: História da imigração no Brasil

Foi realizada na E.E.F João Paulo I, com ajuda da professora Roseli Chitolina uma oficina com o tema imigração, nos turnos matutino e vespertino com alunos de 6º a 8º ano. Esta contou com ajuda dos demais colegas e também de um descendente de italiano que tocou muitas músicas, entre ela: Lá bela polenta. Nosso colaborador foi o senhor: Carlinhos Boza.
Nessa oficina aprendemos que podemos considerar o início da imigração no Brasil a data de 1530, pois a partir deste momento os portugueses vieram para o nosso país para dar início ao plantio de cana-de-açúcar. Porém, a imigração intensificou-se a partir de 1818, com a chegada dos primeiros imigrantes não-portugueses, que vieram para cá durante a regência de D. João VI. Devido ao enorme tamanho do território brasileiro e ao desenvolvimento das plantações de café, a imigração teve uma grande importância para o desenvolvimento do país, no século XIX.
Em busca de oportunidades na terra nova, para cá vieram os suíços, que chegaram em 1819 e se instalaram no Rio de Janeiro (Nova Friburgo), os alemães, que vieram logo depois, em 1824, e foram para o Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Santa Catarina, Blumenau, Joinville e Brusque), os eslavos, originários da Ucrânia e Polônia, habitando o Paraná, os turcos e os árabes, que se concentraram na Amazônia, os italianos de Veneza, Gênova, Calábria, e Lombardia, que em sua maior parte vieram para São Paulo, os japoneses, entre outros. O maior número de imigrantes no Brasil são os portugueses, que vieram em grande número desde o período da Independência do Brasil.
Após a abolição da escravatura (1888), o governo brasileiro incentivou a entrada de imigrantes europeus em nosso território. Com a necessidade de mão-de-obra qualificada, para substituir os escravos, milhares de italianos e alemães chegaram para trabalhar nas fazendas de café do interior de São Paulo, nas indústrias e na zona rural do sul do país. No ano de 1908, começou a imigração japonesa com a chegada ao Brasil do navio Kasato Maru, trazendo do Japão 165 famílias de imigrantes japoneses. Estes também buscavam os empregos nas fazendas de café do oeste paulista.
Todos estes povos vieram e se fixaram no território brasileiro com os mais variados ramos de negócio, como por exemplo, o ramo cafeeiro, as atividades artesanais, a policultura, a atividade madeireira, a produção de borracha, a vinicultura, etc.
Atualmente, observamos um novo grupo imigrando para o Brasil: os coreanos. Estes não são diferentes dos anteriores, pois da mesma forma, vieram acreditando que poderão encontrar oportunidades aqui que não encontram em seu país de origem. Eles se destacam no comércio vendendo produtos dos mais variados tipos que vai desde alimentos, calçados, vestuário (roupas e acessórios) até artigos eletrônicos.
Embora a imigração tenha seu lado positivo, muitos países, como por exemplo, os Estados Unidos, procuram dificultá-la e, sempre que possível, até mesmo impedi-la, para, desta forma, tentar evitar um crescimento exagerado e desordenado de sua população. Cada vez mais medidas são adotadas com este propósito e uma delas é a dificuldade para se obter um visto americano no passaporte.

Conclusão: O processo imigratório foi de extrema importância para a formação da cultura brasileira. Esta, foi, ao longo dos anos, incorporando características dos quatro cantos do mundo. Basta pararmos para pensar nas influências trazidas pelos imigrantes, que teremos um leque enorme de resultados: o idioma português, a culinária italiana, as técnicas agrícolas alemãs, as batidas musicais africanas e muito mais. Graças a todos eles, temos um país de múltiplas cores e sabores. Um povo lindo com uma cultura diversificada e de grande valor histórico.

Você sabia?
- Comemora-se em 25 de junho o Dia do Imigrante.
Fonte: suapesquisa.com

La Bella Polenta

Quando si pianta la bela polenta,
la bela polenta si pianta così,
si pianta così, si pianta così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum.
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando la cresce la bela polenta,
la bela polenta la cresce così,
si pianta così, la cresce così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando fiorisce la bela polenta,
la bela polenta fiorisce così,
si pianta così, la cresce così,
fiorisce così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando si smissia la bela polenta,
la bela polenta si smissia così,
si pianta così, la cresce così,
fiorisce così, si smissia così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando si taia la bela polenta,
la bela polenta si taia così,
si pianta così, la cresce così,
fiorisce così, si smissia così,
si taia così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando si mangia la bela polenta,
la bela polenta si mangia così,
si pianta così, la cresce così,
fiorisce così, si smissia così,
si taia così, si mangia così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando si gusta la bela polenta,
la bela polenta si gusta così,
si pianta così, la cresce così,
fiorisce così, si smissia così,
si taia così, si mangia così,
si gusta così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando fenisce la bela polenta,
la bela polenta fenisce così,
si pianta così, la cresce così,
fiorisce così, si smiscia così,
si taia così, si mangia così,
si gusta così, fenisce così.
Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.








Diversidade cultural e Inclusiva

Oficina: Cantigas de roda

            Esta oficina foi desenvolvida pela segunda professora de turma: Claudete V. S. Gonçalves e pelo professor Décio Quadro com alunos do 7º e 6º ano do turno vespertino. O Tema escolhido foi de total acerto, pois alegrou a todos com muita música e som de gaita. Todos cantaram e aprenderam com a professora Claudete que: Cantar é maravilhoso! "Quem canta seus males espanta", e que todos gostam de brincadeiras. Essas cantigas são muito importantes, pois pertencem à tradição oral e são transmitidas de geração a geração. A brincadeira educa e deseduca, escraviza e liberta os gestos, as atitudes de amizade, de partilha, de solidariedade de serviço, de justiça, de atenção aos mais fracos; mas também é possível identificar as atitudes egoístas, gestos que revelam o espírito de ambição, de competição, atitudes de dominação, de ideias e expressões machistas, racistas, de marginalização, de exploração, de violência...

A Brincadeira é coisa séria mesmo, neste mundo de hoje, da tecnologia, da mídia, da cultura de massas, da massificação alienante do povo, resgatar as brincadeiras tradicionais, as antigas cantigas de rodas, os jogos tradicionais, as músicas do folclore infantil, os contos, que constituem as raízes de nossa identidade cultural.  E as cantigas são uma forma de aproximar do contexto cultural brasileiro. É o espelho da sociedade, dos valores e costumes, ajudando a enxergar a trama, o jogo de forças e interesses, e a perceber os desafios e sensibilizá-lo para a reflexão.






Diversidade Cultural

Oficina da Erva-Mate e do Chimarrão

Desde os primeiros tempos, os homens organizavam-se em grupos de acordo com as necessidades de sobrevivência do bando. Assim ficava mais fácil a busca de alimentos e a proteção. Com o passar do tempo, esses grupos formaram as primeiras “famílias”.
Ao longo de sua trajetória, o homem buscou sempre criar novas soluções para satisfazer as suas necessidades: através do seu trabalho foi criando e aprimorando suas armas, roupas, diferentes objetos e utensílios. Descobriu o uso do fogo, que iluminava a noite, cozinhava seus alimentos e o aquecia do frio.
Podemos constatar, então, que para suprir suas necessidades de sobrevivência, o homem transforma a natureza através do seu trabalho, cria e constrói os objetos, desenvolvendo técnicas e instrumentos para facilitara sua vida.
À medida que o homem vence os obstáculos ele define o modo de vida e a cultura da sociedade a que pertence.
A necessidade de relacionar-se cada vez mais, fez com que os homens dessem origem à linguagem, aos hábitos, tradições, costumes, crenças leis, entre outros aspectos. Todo esse conjunto de características passou a distinguir uma comunidade da outra, fazendo com que cada uma formasse a sua própria cultura.
Sendo assim podemos afirmar que não existe um povo sem cultura, pois cada sociedade tem o seu modo de vida. Todo povo tem seu modo de vida, todo povo tem a sua cultura.
Cultura: inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes, tradições ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade.

A História da Erva- Mate e do Chimarrão
Antes da chegada dos europeus à América, os índios guaranis já usavam as folhas da erva-mate para preparar uma bebida estimulante. Era o chamado "água de folha". As folhas da erva eram colocadas em uma cuia com água e o líquido era então chupado através de uma taquara, caniço ou osso filtrado através de um trançado de fibras vegetais. Segundo o mito guarani, a bebida foi descoberta quando um velho índio não conseguiu mais acompanhar as andanças da tribo devido à sua idade avançada e teve que ficar para trás. Sua filha decidiu ficar com ele, mas ele queria que ela seguisse com a tribo, então o deus Tupã (São Tomé) lhe ensinou a preparar uma bebida com as folhas da erva-mate, bebida esta que lhe daria forças e que permitiria a ele e a sua filha acompanharem a tribo. Os índios guaranis costumavam armazenar as folhas de erva-mate em cestas de taquara.
Podemos dizer que o Chimarrão é um legado do índio Guarani.
Sempre presente no dia-a-dia, o chimarrão constituiu-se na bebida típica do Rio Grande do Sul, ou seja, na tradição. Também conhecido como mate amargo, constitui-se no símbolo da hospitalidade e da amizade. É o mate cevado sem açúcar, preparado em uma cuia e sorvido através de uma bomba. É a bebida proveniente da infusão da erva-mate, planta nativa das matas sul-americanas. É a inspiração do aconchego, é o espírito democrático, é o costume que, de mão – em - mão, mantém acesa a chama da tradição e do afeto, que habita os ranchos, os galpões dos mais longínquos rincões do pago do sul, chegando a ser o maior veículo de comunicação.
O homem do campo passou o hábito para a cidade, até consagrá-lo regional. O Chimarrão é um hábito, uma tradição, uma espécie de resistência cultural espontânea.



Vídeo: A Historia da Erva Mate e do Chimarrão - YouTube

23/09/2014 - Vídeo enviado por Alexandre Silva

OS 10 MANDAMENTOS DO CHIMARRÃO
1° - Não peças açúcar no mate;
2° - Não digas que o chimarrão é anti-higiênico;
3°- Não digas que o mate está quente demais;
4° - Não deixes um mate pela metade;
5° - Não te envergonhes com o "ronco" no final do mate;
6° - Não mexas na bomba;
7° - Não alteres a ordem em que o mate é servido;
8° - Não "durmas" com a cuia na mão;
9° - Não condenes o dono da casa por tomar o primeiro mate;
10° - Não digas que o chimarrão faz mal...















Diversidade Religiosa

Oficina: Diversidade Religiosa

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem  aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”.
Nelson Mandela

O respeito à diversidade é um dos valores de cidadania mais importante, sendo fundamental valorizar cada pessoa, independente de qual religião pertença, tendo consciência de que cada um teve e tem sua contribuição ao longo da história.
A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais da humanidade, como afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) em seu art. XVIII:
“Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou particular.”
(Nações Unidas, 1948.)
A própria Constituição Brasileira (1988) em seu art. 5º, inciso VI diz: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.” (BRASIL, 1998, P.5).
A liberdade religiosa diz respeito ao direito tanto na escolha de determinada convicção ou tradição religiosa quanto o de não proferir religião alguma. A laicidade do Estado se institui como mecanismo democrático, pressuposto e garantia da liberdade de religião, filosofias, crenças, opiniões e convicções e de que todas as religiões possam conviver em igualdade.

É preciso cuidar para que não seja realizado dentro da escola discriminação quanto as diversidades religiosas existentes mantendo equilíbrio e imparcialidade, em busca de uma educação de qualidade. Pensando nisso, organizamos uma Oficina sobre Diversidade Religiosa com ajuda de alguns alunos e a presença de um membro da sociedade designado para dialogar sobre o assunto e contar sua própria experiência de vida, nos turnos matutino e vespertino. O escolhido foi o Senhor: Claudimir Machado, que proferiu uma pequena palestra sobre os seguintes assuntos: Comportamento, família, drogas, violência, tatuagem, crenças e Deus. Houve muitos questionamentos e curiosidades por parte dos alunos e também dos professores. Em seguida o mesmo deu um show gospel para todos os presentes, que foi muito aplaudido. Todos acharam muito proveitoso, e agradeceram a presença do mesmo.








Tema: Diversidade Étnico-Racial e Cultural Afro-Brasileira e Africana



Oficina: A CASA DA FLOR - UMA ARQUITETURA POÉTICA


“Não sei o que tenho eu com os cacos... Quebra um prato, eu fico tão contente que me dê um caco, depois eu transformo o prato numa flor. Fico tão satisfeito. Aí tem um mistério na minha vida que eu mesmo não posso compreender.”
Gabriel Joaquim dos Santos

Rio de Janeiro. São Pedro da Aldeia. Uma pequena casa. Uma jóia. Obra-prima da arquitetura espontânea, construída por inspiração de sonhos e devaneios de um homem pobre, negro e semi-alfabetizado.  a Casa da Flor, obra de Gabriel Joaquim dos Santos (1892-1985), simples trabalhador nas salinas, filho de uma índia e de um ex-escravo africano.
Desde criança, Gabriel, de temperamento artístico pronunciado, pressentia que teria que viver sozinho para dar vazão a sua grande criatividade. Já rapaz, em 1912, começou a construção de uma casa, próxima ao lar da família: pequena, de pé-direito baixo e três cômodos apenas - sala, quarto e depósito para guardar quinquilharias. Lentamente, a medida que ia conseguindo o material, foi erguendo a casa de pau-a-pique, utilizando também, pedras para o assoalho e algumas paredes.
Sonhador anteviu um dia, em 1923, enquanto dormia a imagem de um enfeite que embelezava a sua casa. Que fazer? Desistir do sonho, apagar da memória a visão tão bela que o inconsciente lhe trazia? Como solucionar o problema de não ter recursos para comprar o material necessário, a fim de concretizar aquela visão? Surgiu em sua mente uma ideia, que de tão bizarra fez com que muitos parentes e vizinhos passassem a olha-lo com estranheza no início da tarefa a que se dedicou ate morrer, 63 anos depois: usar o lixo abandonado nas estradinhas da região, garimpar nesses montes de detritos - de que todos se afastam - cacos de cerâmica, de louça, de vidro, de ladrilhos e de toda uma série de objetos considerados imprestáveis para o uso, tais como velhos bibelôs, lâmpadas queimadas, conchas, pedrinhas, correntes, tampas de metal, manilhas, faróis de automóveis... Sabiamente, ele comentava que fez uma casa "do nada".
Sempre inspirado por sonhos e devaneios, passou a criar flores, folhas, mosaicos, cachos de uvas, colunas e esculturas fantásticas, que ia fixando dentro e fora da casa. Inventava luminárias com lâmpadas queimadas; nichos para proteção de um osso de baleia e de alguns bibelôs mais bonitos; molduras para retratos fixados na parede; uma estante chamada por ele de "altar dos livros"; bancos e armários de alvenaria, sensualmente aplicados, cobertos de ladrilhos coloridos. Gravava ou moldava com cimento inscrições para assinalar os trabalhos mais significativos... Uma composição de riqueza plástica surpreendente, o barroco intuitivo criado por um artista marginal e solitário. Não havia materiais nobres: o imprestável, o estragado, o feio, o inútil, transformava-se através de seus olhos visionários em matéria preciosa para a criação artística. Verdadeiro alquimista, explicava: "tudo caquinho transformado em beleza".

Metodologia usada para trabalhar com os alunos de 6º ano ao 9º ano:
- Levantamento de pré-conhecimento;
- Explanação do assunto;
- Leitura do texto: A CASA DA FLOR—UMA ARQUITETURA POÉTICA
-Vídeo: A casa da flor;
- Contação da História: A casa da flor, do livro “Gosto de África, Histórias de Lá e Daqui”, de Joel Rufino dos Santos;
- Mostra de imagens da Casa da Flor;
- Debate e avaliação.







Oficinas de Diversidades

Tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à Diversidade, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

Encaminhamentos:
Diversidade Etnico-Racial e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Diversidades de gênero
Quilombolas
Diversidades do Campo
Diversidade Indígena
Necessidades Edu Especiais
Ciganos
Diversidades Sócio-Econômica e Cultural
Imigrantes em Santa Catarina
Outros
Diversidades Religiosas
Ações Afirmativas.

     Uma proposta curricular voltada para a cidadania deve preocupar-se necessariamente com as diversidades existentes na sociedade, uma das bases concretas em que se praticam os preconceitos, é a ética que norteia e exige de todos à superação do preconceito e da discriminação. A contribuição da escola na construção da democracia é a de promover os princípios étnicos de liberdade, dignidade, respeito mútuo, justiça, solidariedade, dialogo no cotidiano. Além disso, encontrar formas de cumprir o princípio constitucional de igualdade. Este exige sensibilidade para a questão da diversidade e ações decididas em relação aos problemas gerados pela injustiça social.
Objetivos gerais:
Participar na construção da identidade dentro das diversidades a partir de temáticas que visem à superação das desigualdades.
Tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à Diversidade,
 tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
Aplicação do conhecimento.
Exposição de produções dos alunos;
Estudos em sala de aula;
Discussão e debates coletivos;
Apresentação de músicas, danças, instrumentos musicais, máscaras;
Declamação de poesias;
Contação de histórias;
Poemas, versos;
Apresentação de teatro;
Relato de experiência de vida;
Exposição de objetos antigos (fotos, utensílios domésticos, peneira, pilão, outros...)
Visita à casa da cultura e APAE;
Documentários;
Filmes;
Confecção de mural;
Pratos típicos (Torresmo, canjica, feijoada...)
Outros...
Viabilização de um espaço para rodas de conversa (senzala, biriva...)










Concurso: Mascote do DC em sala de aula

Nome: Sandra Mara Castaldello da Silva
Idade: 13 anos
Série: 7º ano
Endereço: Rua Gema Bioto Gonçalves nº 201
Bairro: Cristo Rei
Professora: Angela Sichelero
Escola de Ensino Fundamental João Paulo I
Município: Quilombo/SC

LOOK

Olha aí amiguinhos, meu nome é Sandra e este é o mascote do Jornal Diário Catarinense na sala de aula, ele se chama Look, sua função é incentivar os educandos e demais leitores a lerem mais a cada edição do Jornal. Além de embelezar as páginas do DC ele vai inspirar a melhorar as notas na escola, a investir no conhecimento, se comunicar de maneira legal e correta com as pessoas, tornar a leitura mais divertida, saber informações importantes, ler e escrever corretamente, interpretar notícias, trocar informações e viajar numa leitura mágica rumo á aprendizagem. Portanto Look será uma ponte entre o mundo lá de fora com o da escola, assim muitos alunos com sua ajuda crescerão com mais direito a cidadania e terão muito mais chances de ter um futuro melhor, pois ler transforma o mundo. Até breve amiguinhos, vou ficar torcendo para que vocês façam amizade com Look nas páginas encantadas do DC na sala de aula.





SESC presente na E.E.F João Paulo I, com palestra sobre: Higiene, Saúde e Bullying

Com apoio do SESC, através de sua Assistente Social Sandra Peretto, foi realizada uma intensa rotina de palestras nos dias 05 e 06 de novembro, com temas importantes como: Higiene Bucal, Higiene Física e Bullying. Os temas enfocados são de suma importância para uma vida saudável e feliz tanto para crianças quanto para adultos, pois os participantes tinham entre 10 a 65 anos.
Para manter a saúde do nosso corpo precisamos ter alguns cuidados. Um deles é apresentar bons hábitos de higiene, já que a falta deles facilita a entrada de certos micro-organismos em nosso corpo, como os vírus, e algumas bactérias, protozoários, fungos e vermes; podendo causar doenças. Além disso, com pouca higiene, costumamos exalar um cheirinho nada agradável, o que pode fazer com que pessoas queridas se afastem de nós.
Claro que ninguém quer essas coisas para si, não é mesmo? Por isso, abaixo listamos algumas boas medidas para termos uma boa higiene:
- Escovar os dentes ao acordar, após as refeições e antes de dormir, fazendo o uso de fio dental pelo menos uma vez ao dia;
- Lavar as mãos antes de comer, pois os seres vivos causadores de doenças podem estar alojados nelas, adentrando pela nossa boca em nosso organismo;
- Lavar as mãos sempre que chegar da rua;
- Lavar as mãos e sempre dar descarga após o uso do sanitário;
- Não colocar objetos ou as mãos na boca;
- Tomar banho todos os dias e lavar os cabelos sempre que necessário, pois neles se acumulam suor e sujeiras, ao longo do tempo;
- Andar calçado, pois os sapatos protegem os pés de sujeiras e objetos cortantes;
- Usar roupas limpas;
- Lavar o rosto ao acordar, retirando as remelas que se acumulam no canto dos olhos;
- Pentear os cabelos sempre;
- Nunca, jamais, comer meleca de nariz;
- Limpar o nariz, assoando-o na pia, lavando as mãos com água e sabão logo depois;
- Sempre cortar e limpar as unhas;
- Cortar os cabelos com frequência, para que cresçam fortes e bonitos;
- Verificar se não há lêndeas e piolhos nos cabelos e, se sim, tratar desse problema;
- Trocar meias constantemente, para não dar chulé nos sapatos, nem frieiras;
- Não soltar flatos (pum) na frente de outras pessoas, pois além de ser nojento, é falta de educação.
            Quanto ao Bullying repassou-se que é uma prática que compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, adotadas, na escola, por um aluno (ou grupo) contra outro (s), causando angústia e sofrimento à(s) vítima(s).

ORIENTAÇÕES:
Se você está sendo vítima de bullying, ou se conhece alguém que está, procure a ajuda de seus pais, da escola ou do Conselho Tutelar. E ligue para o Disque 100.

ORIENTAÇÕES A FAMÍLIA E AOS RESPONSÁVEIS:
·         Dialogue mais com seus filhos;
·         Eduque estabelecendo limites;
·         Fique atento a mudanças de comportamento;
·         Ensine o respeito às diferenças e dê bons exemplos;
·         Em caso de bullying: Não culpe a criança, busque auxílio psicológico;
·         Comunique à direção da escola, ao Conselho Tutelar ou ao Ministério Público o fato.

ORIENTAÇÕES À ESCOLA:
·         Ter regras claras contra o bullying;
·         Desenvolver programas antibullying que envolvam professores, pais e alunos;
·         Trabalhar o respeito à diversidade;
·         Em caso de bullying, informar, sendo necessário, o Conselho Tutelar.


Agradecemos ao pessoal do SESC, em especial a Assistente Social Sandra, pela contribuição e o apoio em prol da saúde e da educação.